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Obra de quase R$ 3 milhões fará transposição de esgoto sobre o Rio Bauru/SP

 

esgoto

 

A prefeitura de Bauru (SP) anunciou na segunda-feira (7) a assinatura da ordem de serviço para a execução das obras de transposição de esgoto do Rio Bauru. As obras vão custar R$ 2,985 milhões e o prazo máximo para entrega dado à empresa vencedora da licitação é de oito meses.

Segundo o Departamento de Água e Esgoto (DAE), a obra é necessária para que os efluentes que escoam pelo interceptor localizado na margem esquerda do rio possam ser conduzidos até a outra margem, onde se juntarão com os efluentes do interceptor da margem direita. A partir daí, todo material segue até a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Vargem Limpa.

Uma tubulação aérea será sustentada por estruturas de concreto armado, saindo da margem esquerda e cruzando o Rio Bauru na altura do Jardim Chapadão, até encontrar os interceptores implantados na margem direita.

A interligação terá extensão total de 71 metros e ainda compreende o alargamento e a canalização do rio através de muros de contenção de terra armada.


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Obras do esgoto atrasadas

Em março deste ano, um levantamento do Instituto Trata Brasil revelou que Bauru está entre os 100 municípios do país com pior tratamento de esgoto.

Os dados da pesquisa Instituto Trata Brasil mostraram que apenas 1,77% do esgoto é tratado na cidade. Isso revela que apenas uma pequena parcela da população é atendida pela Estação de Tratamento Candeia, construída no Núcleo Gasparini.

O restante do esgoto dos mais de 300 mil habitantes é despejado no Rio Bauru e seus afluentes.

A situação poderia ser diferente se as obras da ETE, que começaram em 2015, não estivessem com atraso de cerca de quatro anos, pois deveriam ter sido entregues um ano depois de iniciadas.

O custo inicial da obra era de R$ 128 milhões, mas teve vários aditivos no projeto. Atualmente, o valor estimado é de cerca de R$ 140 milhões.

No início deste ano, vereadores aprovaram uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar o atraso nas obras da ETE. Em julho, o relatório foi finalizado sem pedido de abertura de Comissão Processante (CP) e encaminhado ao Ministério Público e para os Tribunais de Contas para análise e providências.

Fonte: G1.


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